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sexta-feira, 8 de julho de 2016

Preludio pra ninar gente grande (menino passarinho) - Luiz Vieira

Gravei o vídeo abaixo para registrar como os animais respondem aos sinais de quem não quer fazer o mal .
Vi esse bichinho ser chocado e nascer. Ser alimentado no ninho, até adquirir penas e descer para o chão no seu primeiro voo ensaiado e sem jeito.  
Depois, alçou voos mais ousados, distantes e sempre voltando para perto da mãe. 
Foi se acostumando comigo, chegando perto, até que comeu em minha mão.
Durante um almoço, veio e pousou em meu ombro esperando alguma comida.
São momentos mágicos que muitas pessoas conseguem interagindo em paz com a natureza e seus seres.
Sorte minha que consegui e consigo ver a beleza da vida em micros, pequenos e grandes detalhes.
Me sinto um menino que conseguiu ter o seu amigo passarinho, solto, livre para voar, ir e vir, chegar e ficar nas minhas mãos, nos meus ombros, sem medos.
Compartilho esse pequeno e mágico momento com vocês.
Em seguida, publico a letra e vídeo com Luíz Vieira interpretando Preludio pra ninar gente grande - Menino passarinho.




Quando estou nos braços teus
Sinto o mundo bocejar.
Quando estás nos braços meus
Sinto a vida descansar.
No calor do teu carinho
Sou menino-passarinho
Com vontade de voar.
Sou menino-passarinho
Com vontade de voar.


quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Flora Maria - Partiu e deixa saudade.

Olhos cor de mel, zen, alegre, amiga e companheira. 
Alegrou por 14 anos a vida de minha filha.
Amada e querida por todos que a conheceram, até por quem não a conheceu ou não era cachorreiro.
Conquistava a todos pela sua beleza e docilidade.
Quase atropelada numa noite chuvosa e fria de São Paulo, levada para casa, tratada, agasalhada, alimentada. Conheceu muitos lugares, viveu amada e paparicada.
Retribuiu com fidelidade, amizade e muitas lambidas.
Partiu, vai deixar lembranças, vazio e saudade. Foi feliz.
Linda companheira, reencarne e volte para nós.









terça-feira, 1 de abril de 2014

Eu, hein? Vai entender o ser humano... Bolsas de grife

Foto: UNIVERSO - CHILE - VALE DEL VULCAN


Há uma lei em minha cidade que proíbe o uso de faixas dependuradas pela cidade para vender , divulgar, o que quer que seja . 

Exceção para as faixas de órgãos públicos para divulgar campanhas de vacinação, mudanças no trânsito, campanhas educativas, etc.

Acontece, que muitas pessoas não estão nem aí, e como brasileiros mal educados, se julgam no direito de desrespeitar as leis para promover seus negócios dependurando faixas e banners para todo lado .

Eu, que ando com minha velha Rural Wyllis, ano 66, cor de burro fugido, tipo rural mais enxuta e massa da cidade (Deve ter mais de 5 anos que não entra num lava jato e tem massa plástica até no teto), dirijo distraído, olhando para essas faixas, vendo seus reclames e telefones. Anoto os números e depois ligo para tentar fazer negócios, o que não tem sido muito fácil, devido ao atendimento de péssima qualidade dos atendentes dessas empresas.

Fatos que tenho relatado no FB e dos quais vocês são testemunhas disso .

Aliás, preciso parar de dirigir olhando para as faixas, ontem, quase entrei na traseira de uma Ferrari Califórnia novinha . 

Bem, a última faixa que vi e li informava a venda de bolsas de grife com entrega em domicílio .

Anotei o número do celular e pensando em fazer uma surpresa para a minha mulher, liguei para comparar preços de bolsas das marcas Dolce Gabana, Balenciaga, Luis Vuitton, Prada, Lacoste e outras, e quem sabe adquirir uma .

Ligo, toin, toin, toin - ocupado

Tento outra vez, e outra e mais tantas outras vezes e o danado do celular sempre ocupado . 

Até que, tchan! Surpresa, consigo ser atendido . Voz de mulher

Pergunto se ela é que anunciou a venda de bolsas .

Sim, meu querido . 

Já fiquei invocado, acho esse tipo de tratamento por telefone, com uma pessoas estranha, no mínimo estanho .

As bolsas que vocês anunciam são legitimas mesmo ou são cópias falsificadas?

Meu querido, nós importamos todos os nossos produtos, somos especializados em bolsas de grife e nossa clientela é top .

Qual a base de preço?

Depende do modelo e da marca . Temos bolsas, carteiras e porta níqueis das melhores grifes . Os preços podem chegar a te´a R$ 3.000,00 . 
O mais barato são as bolsa sem acessórios - carteiras e porta níqueis. E as mais caras as com o conjunto completo . 
Posso levar peças variadas do mostruário até a sua casa, você escolhe e pode pagar no cartão de crédito, levamos a maquininha . 

Mas, me diga uma coisa as bolsas, carteiras e porta níqueis, todas elas trazem o logo das suas marcas?

Claro!

Então vamos combinar o seguinte, me traga o mostruário dos porta níqueis para eu escolher um para presentear minha mulher no dia de nossa bodas de ouro .

Meu senhor não vendemos só porta níqueis, assim não dá.

Então faz o seguinte, para ficar mais em conta me traga os modelitos feitos nas “Indústrias de Couro Sintético Generalíssimo e Grande Presidente Stroessner” de Ciudad Del leste, no  Paraguai. 
Dizem que as melhores são as de pele de Tartaruga . 

Seu cretino, vai arranjar o que fazer, vai @”%$*(_+^?><}

Toin , toin, toin, toin !!!

Mais um telefone desligado na cara de um cliente, na maior falta de educação na história desse país .

Eu, hein? Vai entender o ser humano?????

sexta-feira, 28 de março de 2014

Inventário de viagem

Foto: UNIVERSO - ZAPALLAR - CHILE

Zapallar é uma comuna da província de Petorca, localizada na Região de Valparaíso, Chile. Possui uma área de 288,0 km² e uma população de 5.659 habitantes.

Um jovem advogado foi indicado para inventariar os pertences de um senhor recém falecido. Segundo o relatório do seguro social, o idoso não tinha herdeiros ou parentes vivos. Suas posses eram muito simples. O apartamento alugado, um carro velho, móveis baratos e roupas puídas. “Como alguém passa toda a vida e termina só com isso?”, pensou o advogado. Anotou todos os dados e ia deixando a residência quando notou um porta-retratos sobre um criado mudo.

Na foto estava o velho morto. Ainda era jovem, sorridente, ao fundo um mar muito verde e uma praia repleta de coqueiros. À caneta escrito bem de leve no canto superior da imagem lia-se “sul da Tailândia”. Surpreso, o advogado abriu a gaveta do criado e encontrou um álbum repleto de fotografias. Lá estava o senhor, em diversos momentos da vida, em fotos em todo canto do mundo.

Em um tango na Argentina, na frente do Muro de Berlim, em um tuk tuk no Vietnã, sobre um camelo com as pirâmides ao fundo, tomando vinho em frente ao Coliseu, entre muitas outras. Na última página do álbum um mapa, quase todos os países do planeta marcados com um asterisco vermelho, indicando por onde o velho tinha passado. Escrito à mão no meio do Oceano Pacífico uma pequena poesia:

Não construí nada que me possam roubar.
Não há nada que eu possa perder. 
Nada que eu possa tocar,
Nada que se possa vender.

Eu que decidi viajar,
Eu que escolhi conhecer,
Nada tenho a deixar
Porque aprendi a viver.

Dica da amiga Silvana Bárbara, lá das bandas do Tocantins, porta de entrada para o PARAÍSO

domingo, 16 de março de 2014

Flora Maria - Juliana Soares



Flora Maria

Obrigada por ter entrado literalmente em meu caminho, Flora Maria. Obrigada por ser esse anjo, essa companheira de tantos anos. Flora Cinderela. Minha pequena preta que agora é grisalha, que me seguiu meio mundo, viajou de mochila, sempre pronta para comer uma guloseima, saborear a vida e até entrar em museu. 
Temos uma longa história de vida juntas.
Minha gratidão e' infinita pela sua imensa luz e bondade.
Espero retribuir a cada dia o amor e dedicação incondicional que me dedica. Sua paciência em esperar, sua companhia nos momentos difíceis quando perdi um amor, um amigo, de uma saudade sem fim, das vezes que fiquei doente e você esteve sentadinha ao meu lado e me fez sair de momentos tão difíceis, das nossas mudanças, do m
eu repouso a espera de Matteo, da sua presença sem invadir os momentos de cuidado com ele. Você, minha fiel amiga, nunca me deixou. 
Aceitou um "pai" que te escolhi e também o dedica atenção e carinho. Recebeu o Matteo sem ciúmes e aceitou dividir espaço com ele.
Nesses 14 anos passei a contar sua idade sempre um ano a menos na esperança de ter eternamente ao meu lado.
Mas a idade chega para você também. Estamos envelhecendo juntas. Só que o tempo corre mais rápido para você. E daria tudo para poder parar esse relógio...no meu infinito egoísmo não quero ver que já não consegue correr como antes, seu cansaço...não quero admitir que você pode ir embora antes de mim.
Quero continuar te dando boa noite por muito tempo e brincar no seu ritmo. Mas, acima de tudo, quero que não sofra.
Minha lady Flora, minha amada filha de quatro patas, preciso aprender e aceitar seu tempo. Mas a vida será muito ruim sem a sua doçura e seu olhar.
Te quero com todo o amor do meu coração. E estarei ao seu lado todos os dias para tudo que for necessário para que se lembre de mim como penso em você.
Com certeza minha vida se divide antes e depois de Flora, essa flor das nossas vidas.

quarta-feira, 12 de março de 2014

O curral de boi pintadinhos - José Antônio Abreu de Oliveira

Foto: UNIVERSO - Boi do Fuxico - Museu de Artes e Ofícios de Belo Horizonte
Minas Gerais - Brasil

Ao lado da casa paterna havia um cômodo isolado onde meus pais guardavam livros antigos. E revistas, e caixas vazias, e, vez ou outra, os bois pintadinhos e as mulinhas dos folguedos populares. Chamava-se sub-prefeitura, uma vez que ali fora alugado para ser o prédio daquela administração pública, em uma determinada época, já recuada no tempo. Não existia mais, como tal. Mas o nome ficou, e a placa. A sub-prefeitura foi a minha primeira universidade, que me atraía e fascinava, como depositária de segredos ocultos e tesouros. E onde eu entrava, escondido, surrupiando a chave guardada numa gaveta do escritório de meu pai.

Ali, eu podia ajuntar meus bois imaginários. Os despojos do boi pintadinho e das mulinhas de trapo ganhavam vida. Era meu curral dourado. Onde dava as ordens: -Passa, Mourisco! Avança, Queimado! Tchou, tchou, tchou! Era a hora de levar os animais para as campinas. Ou de pregar a ferradura nas mulas. Cortar as crinas, tirar carrapatos, cuidar das bicheiras. Misturar o sal grosso à ração. Formar a silagem. E fazê-los pular: e como pulavam alto! Mesma coisa com as mulinhas. Essas, sempre com os olhos arregalados, assustadas com meus caprichos, temerosas com os mata-burros inventados, as noites de chuvas e trovões em que fugíamos de perseguidores, a longa caminhada de minha tropa para atravessar os vaus dos rios tenebrosos. Em geral, vau de orelha, que os animais refugavam mesmo sob açoites.

Mas, cansado da vida de tropeiro e de candeeiro, eu subia na velha estante de livros e revistas. Procurava as revistas tipo Fazendeiro Moderno, que traziam fotos de bois. E que me proporcionavam aumentar o gado: nelores, zebus, gir, indo Brasil. Apreciava os bois com corcovas, pareciam mais ferozes, permitiam alucinadas aventuras.

Descia da estante com as revistas, deitava-me sobre os corpos inertes de pano do rebanho, onde encontrava algum conforto, e por ali quase sempre cochilava, entre corcovas e chifres reais e imaginados. Aqueles bonecos, a carcaça preta do touro, os focinhos das mulas recheadas de capim de colchão de alguma maneira me acalentavam, me compreendiam, se ajuntavam ao meu corpo e me abrigavam. E eu saía daquele esconderijo fortalecido. De tal forma, que um dia pude abandoná-lo e procurá-lo no real. As porteiras abertas do mundo, onde guardo as pistas e veredas. Pessoas que amei, que amo e amarei. Bem mais interessante que aqueles tempos de bonecos e panos, mas eles foram essenciais. A fantasia é a oportunidade de simulação. É o rascunho para o que vem depois. Toda realidade é um projeto, que começa na fantasmagoria. Salve a imaginação. Tchou, tchou, tchou, vem cá meu boi.

Dica da Professora, fotógrafa -  Leda Maria Lucas, mineira da gema, radicada em São Paulo 

Publicação autorizada pelo autor do texto - José Antônio Abreu de Oliveira - Cirurgião dentista na cidade de Varre-Sai - RJ.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Cachorrão Metaleiro

Eu e milhares de belo horizontinos, de todas as idades, somos fãs desses "cachorros" da EMIVE.

Já são uma tradição nas esquinas de Belo Horizonte, com as suas performances e alegria.

Tiramos fotos, damos TCHAU, há quem pare o carro e tira uma foto ao lado de um deles. A criançada se diverte. 

Muitas vezes estamos estressados ao volante e quando avistamos alguns deles, pronto, sorrimos, nos cumprimentamos, gritamos uma palavra de carinho e apoio, seguimos em frente mais leves.

Faça sol , chuva, frio, lá estão eles nos alegrando e divulgando a empresa.

Minhas homenagens e gratidão a essas mulheres e homens que todos os dias nos divertem.

Parei no sinal fechado e capturei esse METALEIRO , botando para quebrar.

Foto: UNIVERSO

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Pássaros e aves do Chile

Fotos tiradas com uma Nikon Coolpix  S9500, testes aprendendo a usar a nova câmera











Fotos: UNIVERSO 

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Mondego - Daniel Pinheiro

Assista a um belo vídeo que mostra o Rio Mondego em Portugal, desde seu nascimento, sua fauna, cidades em suas margens, plantações, história, seus problemas, sua foz de 10 km de extensão e seu desaguar no Oceano Atlântico, depois de percorrer 284 km desde sua nascente na Serra da Estrela.
Belas imagens! Não deixe de conhecer.



Dica enviada pela amiga de Curitiba, Luciane, sempre ligada nas coisas da vida, natureza e espirituais.
Vídeo: VIMEO - Internet.

domingo, 19 de agosto de 2012

David Attenborough declama What a Wonderful Wolrd

Coisa linda de se ver, ouvir e pensar, pensar, pensar..., e mudar o seu modo de ver e usar o mundo.



Dica: Do meu terapeuta grastronômico Alaor Matos, de Juiz de Fora - Minas Gerais
Vídeo: YouTube

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Plástico uma praga necessária?

Foto:UNIVERSO - Pôr-do-Sol - Chicureo - Chile - 2012 

Veja os dois vídeos abaixo, que não são novidades, e veja como o plástico que faz parte em nossas vidas modernosas, está em quase tudo que usamos e descartamos de qualquer jeito em todos os lugares, e atente para o desastre que provocamos e que está por vir.

Dê uma olhada em torno de você e veja onde o plástico não é usado, fica mais fácil assim, do que procurar onde o plástico é usado. Será que podemos viver sem o plástico?
Se a resposta for não, só nos resta nos prepararmos para desastres ambientais provocados por nós, pela maneira irresponsável como usamos e descartamos tudo que possui plástico.

Jogar uma simples tampa de refrigerante numa rua, num lote vazio, num lixão, na beira de um rio, praia, lago, enfim, em qualquer local,  estamos contribuindo para o que você irá assistir nos vídeos.

Não adianta eliminar apenas as discutidas sacolas de plástico de supermercados. Quando você compra em supermercados nas áreas de hortifruti, onde você acondiciona os produtos? Sacos plásticos, que não são biodegradáveis. Portanto, as sacolas plásticas são uma pequenina pontinha do problema.
Em Belo Horizonte, descobriu-se que as novas biodegradáveis, que passaram a ser vendidas, não eram degradáveis e sim ordinárias como as usadas anteriormente. Êita, povinho honesto.
O Ministério Público proibiu a venda dessas sacolas.

É preciso avaliar campanhas que são sugeridas e ou lançadas, sem o afogadilho do vamos que vamos fazer, sem uma avaliação profunda, após procurar conhecer o que se propõe. Está provado que esse lance das sacolas descartáveis dos supermercados, padarias e sacolões, foi uma grande jogada para eliminar custos e obter receita com a venda das novas sacolas.

Sou contra o uso das sacolas de plástico, já deixei de usá-las faz tempo. Mas, é pouco. Pode ser um começo de conscientização. Que passa pela educação em cada lar, escola, igrejas, associações comunitárias, Ongs, de como fazer bom uso do plástico e como descartá-lo corretamente.
Isso exige altos investimentos em pessoal habilitado, materiais de treinamento e divulgação, tem que ser uma campanha constate e com ações muito bem planejadas. Levará tempo para se formar uma geração educada.

Assim sendo, proponho que todos os fabricantes de produtos que levam plásticos, e os governos paguem uma taxa que será usada para programas educacionais e recuperação do meio ambiente degradados pelo plástico
Que eles sejam responsabilizados pela coleta do descarte do que produzem, sua reciclagem e pelos danos ambientais que seus produtos provocam.

Leis duras, fiscalização, punição severa aos infratores, programas educacionais para os porquinhos e sugismundos (lembram dessa campanha?) de plantão, pesquisas para criar plásticos e substitutos, realmente biodegradáveis, sem prejudicar o meio ambiente.

Utópico? Nem tanto, basta a sociedade se envolver e querer fazer, exigindo ações eficazes e imediatas dos governos e empresas envolvidas.






Vídeos : YouTube

sexta-feira, 4 de maio de 2012

CARTA DEL ELEFANTE - Señor Rey de España

Foto:Internet

Señor Rey de España:

Soy un elefante de Botsuana, el país africano en el que me dicen que su Majestad ha estado recientemente para descansar de sus fatigas, cazándonos en un safari. Los elefantes somos mansos, aunque fieros cuando nos atacan. También nuestros dioses, los de la sabana, son dioses buenos, no vengativos, aunque sí celosos de sus habitantes.


Quizás por ello, han querido preservar su vida, importante para su país, aunque han querido advertirle con su caída y sus fracturas en el campamento desde donde salía para cazarnos, que sería mejor ya para su Majestad que ha vivido ya más de lo que vivimos uno de nosotros, dedicase su tiempo a otras cosas, en vez de venir a matarnos.

Por ejemplo a seguir a esa España que se está desmoronando económicamente, a ese 52% de jóvenes que sufren el aguijón del paro después de tantos años de estudios, o simplemente a disfrutar de ver a los animales correr y divertirse en su habitad natural, pero sin escopetas, con las manos vacías o llenas de flores.

Nosotros sabemos que no ha hecho nada ilegal viniendo y pagando muchos miles de euros para matar a uno de los nuestros. Se lo permiten las leyes de mi país. Para muchos, matar gratuitamente animales es como lo era antiguamente cazar a lazo a los negros o indios para esclavizarlos.

¿Pero basta que algo sea legal para realizarlo? Existen también las leyes del corazón, no escritas, las de los sentimientos humanos, que dicen por cierto que son superiores a los nuestros y existen ciertos ejemplos que un Rey debe ofrecer de su vida incluso privada.

Su Majestad, desde su primer discurso como Rey, afirmó que quería serlo de todos los españoles. Yo sé que en España hay aún mucha gente que no se importa de ver sufrir o morir a los animales y que hasta se divierte observándolo. Pero existen también millones, sobretodo de jóvenes, que aman a los animales, que quieren protegerles y conviven con ellos. A esos millones de españoles, no creo que les guste especialmente la imagen de su Rey llegando a esta África, que es nuestro territorio, escopeta al hombro, para distraerse disparándonos sin que podamos defendernos.

Nos han dicho, Majestad, que posee una de las mejores colecciones de escopetas de caza que existen. ¿Podemos hacerle una sugerencia? Haga de ellas un museo y anuncie a los españoles, que su Rey ya no va a matar a ningún animal y que los años que aún le queden de existencia- que le deseamos sean aún muchos más de los que nosotros vivimos, los va a dedicar a distraerse a favor de la vida y no de la muerte.

Sabemos que nosotros, los elefantes, como el resto de los animales, no tenemos derechos. Nacemos para ser cazados y muertos. Pero queremos recordarle que nosotros no hacemos mal a nadie. Somos sensibles y humildes y hasta nos parecemos a ustedes los Homo Sapiens. Dicen los zoólogos que somos de los pocos animales que respetamos a nuestros difuntos y de los pocos que saben reconocerse, como los humanos, en un espejo.

Es verdad que quizás para ustedes los humanos los elefantes seamos inútiles, no somos indispensables para nada, pero, no por ello deben tener el derecho de matarnos. También las monarquías hoy- y lo digo con todo el respeto- aparecen inútiles para muchos y no por eso se hace la caza a los reyes y reinas.

Y hablando de reinas, nos gustaría saber qué piensa su discreta y querida reina Sofía de su amor por la caza de elefantes. Ella como mujer y como madre, debe saber que en nuestra organización en la sabana, vivimos un reino matriarcal. Ellas, las elefantas, organizan y dirigen nuestra comunidad. Son madres amorosas, dan de mamar a sus hijos durante tres y hasta cinco años y sufren como ustedes los humanos cuando se los matan por capricho.

Por último nos gustaría que sus nietos y biznietos, Majestades, un día consiguieran divertirse sin necesidad de venir a África a cazarnos y arrancar nuestros colmillos de marfil para adornar los palacios reales con sus trofeos de muerte.

Quizás, ni queriendo podrán ya hacerlo porque quedamos sólo 30.000 elefantes en todo el mundo y al ritmo con el que nos matan, sus nietos ya no tendrán como hacerlo, porque habremos sido extintos.

Tendrán que conformarse con cazar cucarachas que al parecer tienen un millón de años y resisten hasta a las radiaciones atómicas. Nosotros, no. Somos más grandes, pero más frágiles. Quizás por ello nos amen tanto los niños a los que les gusta divertirse con nosotros. Vivos, no muertos.

Sólo desearle, Majestad, en nombre de nuestros dioses, que se recupere pronto del susto que le hemos dado, que no era para matarle, sino para hacerle pensar que sería mejor para su Majestad, que a la hora de dejar este Planeta, los elefantes que aún estemos vivos, podamos llorar por usted en vez de alegrarnos por haber perdido a un verdugo.

Los vientos de la selva son misteriosos, Majestad. ¿ Por qué no nos regala sus escopetas en vida?
Con respeto y en nombre de todos los elefantes de Botsuana.

Dica: da amiga de Curitiba - LUCIANE

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Carta de um Elefante baiano a um Rei Caçador

Rei Juan Carlos I, posando com o elefante que ele "caçou" em suas "férias". Ele é Presidente de Honra e fundador do Fundo Mundial para a Natureza. Ao lado dele outro idiota caçador ou um caçador idiota.

Salvador - Bahia - Brasil, 2 de maio de 2012

Axé, meu Rei!

Fiquei sabendo que Vossa Realeza recebeu uma carta de um irmão Elefante de Botsuana, comentando de sua ida até lá para caçar nossos parentes.

Pô, Meu Rei, isso é maneira de se descansar ? Ir até nossa terra para mandar chumbo grosso em meus irmãozinhos? Aliás, pergunto, Vossa Majestança precisa descansar de que? Será que Vossa Majestade, não poderia fazer algo mais útil aí na sua terra? Por exemplo, assistir aos jogos de futebol do Braça, do real Madrid, ou tem medo de ser tachado de pé frio, se o seu time perder?

Sei que aí a hora não está para se fazer hora . Desemprego, deflação, salários e aposentadorias achatados, Investimentos sendo cortados por falta de grana . Mas, diga aí, Meu Soberano . Precisa gastar uma grana preta para viajar de férias, ir sacanear com os Elefantes, enquanto o seus súditos estão sofrendo de males súbitos?

Fiquei sabendo que na sua Sala Real de Troféus de Caças, há um montão de espingardas só para matar bichos. Que qui é isso irmãozin? Vende essa armas e usa o dinheiro para ajudar o seu povo desempregado .

Sei também, que vossa Eminência Real, tem uma grande coleção de nossas garras de marfim decorando as fotos de seus antecessores. Tenho uma sugestão, se vossa Alteza Magna me permite. Coloque um par de garras em cima da testa de cada foto . Se tiver algumas galhadas de Cervo, ficará muito adequado para algumas fotos .

Creio, que outra boa sugestão é que Vossa Excelsa Maujestade, caso continue a cometer a covardia de nos caçar, passe a fazer coleção de trombas. Assim, se aproveita uma parte charmosa de nosso morto corpo. Sugiro, sem qualquer intensão de ofensa ou outra maldosa conotação, é apenas para não morrermos com a tromba cheia de formigas.

Não leve a mal o que estou escrevendo, é que estou horrorizado em saber que uma pessoa de sua cultura, extirpe e posição, dê tão grande mau exemplo, para seus cidadãos e familiares.

A traulitada que Vossa Real figura levou, foi só um recado . Espero, sinceramente, que já esteja podendo sentar e ir ao banheiro sem maiores dores.

Nós não esqueceremos jamais o seu ato, isso faz parte de nossas características genéticas, ter boa memória . Quanto a história que contam que nós temos medo de ratos, não acredite , é pura balela e gozação inventada pelos Chimpanzés. Ratos, nós os enfrentamos quando nos atacam e quando necessário até os machucamos. Sua Machucadura Real, pode ser prova disso .


Quero deixar claro que as risadas que ouviu quando se machucou, não foram de meus irmãos elefantinos, mas da turma das Hienas, essas debochadas que gozam com a cara de todo mundo por qualquer motivo.

Mas, não vamos guardar rancor. Podemos perdoar, mas esquecer jamais.

Quando Meu Rei, estiver melhor e quiser tirar outras férias. Aceite meu convite para visitar a nossa terrinha querida, vem pra Bahia, venha com o corpo e espírito desarmados. Conheça nossas praias, pegue um bronze. Não esqueça do protetor Solar Real e de um bom Digestivo Soberano .

Vamos nos fartar de Acarajé, Lambretinhas no caldo, Sururu, camarão e Pitú, das duas espécies, o crustáceo e a pinga . 
 
Venha ver o que a baiana e o baiano tem . Venha curtir no Camarote Real o nosso carnaval e os Trios Elétricos. Se Vossa Alteza topar lhe daremos uma nova coroa e o título de Rei Momo .

Bem , Meu Rei, espero que possamos começar sem traumas uma Real Amizade.

Aguardo sua resposta e confirmação se aceita o meu convite. Eu e minha querida esposa, formiguinha Saúva, o receberemos e lhe proporcionaremos uma vida de REI.

Venha tranqüilo, não precisa trazer nenhum tipo de arma . Aqui não há violência, pura paz e tranqüilidade.

Apesar, de algumas pessoas estarem “matando cachorro a grito“, não caçamos nenhum bicho, única exceção para alguns gatos vira latas que são preparados para fazer SHUMIMI (churrasquinho de gato).

Todos os demais animais estão protegidos por lei, inclusive os de duas patas. Macaco Jacaré, Onças e até os Veadinhos Reais são respeitados e bem tratados. Venha curtir nossa terra e confirmar o que lhe escrevo .

Podes crer MEU REI!!!

Do seu (assim espero) estimado amigo, Elefante.

DUMBO DE GANTOIS

PS: Estou pensando no que o Cel. Chaves, da Venezuela, deve estar querendo te dizer: "Por que, não te caças"?

Recomendo à Sua Alteza Majestática, que na falta de algo melhor para fazer, entre numa arena de uma Plaza de Toros, e que enfrente uns boizinhos nervosos . Tente pegar um touro a unha .
Mesmo, que Vossa Real pessoa, não tenha nascido na Catalunha .
Pararatibum, bum, bum, pararatibum, bum, bum...

Foto: Internet - Texto criado a partir de uma carta escrita por um Elefante de Botsuana ao Rei de Espanha, enviada pela Luciane, sempre ligada amiga de Curitiba

sábado, 3 de março de 2012

Ressaca canina depois do carnaval

 Resumo do carnaval canino.
Oba! É carnaval! - Flora

Vou sair de Bréquipouer - Reconheceu a Flora?

 Cão "XUPANO" Manga - Fauna

 Zá Vevi 3 xerveja , acho que tô zonzinha 

 
 ZZZZZZZZZ !!!!! - Falta de juízo dá nisso

Tão jovem e desse jeito. - Esse achei na Internet

sábado, 6 de agosto de 2011

Peacock Parade

Durante o tempo que dura a época do acasalamento, o pavão faz ecoar a sua voz noite e dia, sendo por isso um animal desaconselhado para viver em zonas muito habitadas.

Em Coconut Grove, Miami, há muitos pavões selvagens que vivem soltos pelo bairro. Pelas características dessa ave, como poderão ler no texto abaixo, é uma ave ruidosa, briguenta, vivem soltas e além de muito barulho, fazem muita sujeira. Mais ou menos, foram essas as reclamações de um morador de Coconut Grove, que chamou uma emissora de TV local para fazer uma reclamação sobre a liberdade dos pavões, seus incomodos e sugeriu que os mesmos fossem levados para alguma área de preservação ambiental.

A reportagem foi ao ar e gerou uma reação da comunidade a favor dos pavões.
Resumo da ópera, criou-se uma lei para preservação dos pavões e a manutenção das aves soltas na região.

Um grupo de artistas foi convidado a pintar estátuas de pavões  com total liberdade de criação. Os mesmo estão expostos nas ruas, praças, centros comerciais e empresas. São mudados de local periodicamente.

As fotos que estão abaixo, são dos pavões que encontrei pelas minhas andanças por Coconut Grove.






A pavoa põe, em média, 6 a 8 ovos, que levam cerca de 30 dias a eclodir.
Um pavão pode viver cerca de 30 anos, e medir cerca de 2 metros.

Pesquisa: Internet - Wikipédia
Fotos: UNIVERSO - Miami (USA)