quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Blue Chritsmas - Elvis Presley e Martina Mc Bride - Milagre da tecnologia

Elvis Aaron Presley - O Rei do Rock - Elvis the Pelvis


Veja no clipe abaixo o que faz a tecnologia. O vídeo foi feito em 2008. Elvis morreu em 1977 e Martina McBride nasceu em 1966. Observe a qualidade da edição e como ficou sensacional. Clique no link abaixo e assista.
http://www.youtube.com/watch?v=dmWRgcLbAoQ - Elvis Presley & Martina McBride - Blue Christmas


Agora clique no link abaixo e veja com uma gravação original de Elvis Presley Blue Christmas
http://www.youtube.com/watch?v=SaZ4VsR7-K0 - Elvis Presley - Blue Christmas 1968 versão real


No vídeo seguinte link abaixo cliqueno. Você verá como foi realizado o dueto entre Elvis Presley e Martina McBride. Usando a tecnologia, volta-se 40 anos no tempo. Veja como tudo aconteceu nos bastidores.
http://www.youtube.com/watch?v=vpvLvnRpD_Q - Elvis Presley & Martina McBride - Behind The Scenes


No último vídeo abaixo, você verá uma comparação entre a gravação original ea nova edição. Observar o momento em que Martina McBride se junta um Elvis E eles não cantam Palco Blue Christmas. Tudo digital.
http://www.youtube.com/watch?v=Cxc6j5Qph2k - Elvis & Martina McBride - Blue Christmas (comparando vídeos)


Dica da amiga e colaboradora, Luciane de Curitiba
Pesquisa e Foto - Internet - Vídeos: YouTube

São Sebastião e Oxóssi

Sou filho de Oxalá e Oxóssi tenho como meu protetor e Guia
Santa Irene tirando as flechas do corpo de São Sebastião - Obra de Georges da La Tour

São Sebastião nasceu em Petrória *, na Itália, de acordo com Santo Ambrósio, por volta do século III. Pertencente uma uma família cristã, foi batizado em criança. Mais tarde, tomou uma decisão de engajar-se nas fileiras romanas e chegou a ser considerado um dos oficiais prediletos do Imperador Diocleciano.

Contudo, nunca deixou de ser um cristão convicto e ativo. Fazia de tudo para ajudar os irmãos na fé, procurando revelar o Deus verdadeiro aos soldados aos Prisioneiros e. Secretamente, Sebastião conseguiu converter muitos Pagãos ao cristianismo. Até mesmo o governador de Roma, Cromácio, e seu filho, Tibúrcio, foram convertidos por ele.

Em certa ocasião, Sebastião foi DENUNCIADO, pois estava contrariando o seu dever de oficial da lei. Teve, então, que comparecer ante o imperador para dar satisfações sobre o seu procedimento.
Diante do Imperador, Sebastião não negou a sua fé e foi condenado à morte, sem direito à apelação. Amarrado a um tronco, foi varado por flechas, na presença da guarda pretoriana. No entanto, uma viúva chamada Irene retirou as flechas do peito de Sebastião eo Tratou.

Assim que se recuperou, demonstrando muita coragem, se apresentou novamente diante do Imperador, censurando-o pelas INJUSTIÇAS cometidas contra os cristãos, acusando-o de inimigo do Estado. Perplexo com tamanha ousadia, Diocleciano ordenou que os guardas o açoitassem até a morte. O fato ocorreu no dia 20 de janeiro de 288.

São Sebastião é um santo muito popular e padroeiro do município do Rio de Janeiro, dando seu nome à cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Reza uma lenda que, na batalha final que expulsou os franceses que ocupavam o Rio, São Sebastião foi visto de espada na mão entre os portugueses, mamelucos e índios, franceses lutando contra os Calvinistas.
Além disso, o dia da batalha coincidiu com o dia do santo, celebrado em 20 de janeiro. São Sebastião é o protetor da Humanidade contra a fome, a peste ea guerra.

Na Umbanda, São Sebastião corresponde a Oxóssi
Oxóssi é o Orixá masculino iorubá responsável pela fundamental atividade da caça. Por isso na África é também cultuado como Ode, que significa caçador.

No Brasil, o Orixá tem grande prestígio e força popular, além de um grande número de filhos, recebendo o título de Rei das Matas. Seus símbolos são ligados à caça: no Candomblé, Possui um ou dois chifres de búfalo dependurados na cintura. E.U.A. Na mão, o eruquerê (eiru), que são pelos de rabo de boi presos numa bainha de couro enfeitada com búzios.

O filho de Oxóssi apresenta arquetipicamente como características atribuidas ao Orixá. Representa o homem impondo sua marca sobre o mundo selvagem, nele intervindo para sobreviver, mas sem alterá-lo. Oxóssi desconhece uma agricultura, não muda o solo para ele plantar, apenas recolhe o que pode ser consumido Imediatamente, um caça.

No Independência tipo psicológico a ele identificado, o resultado dessa atividade é o conceito de forte e de extrema Capacidade de ruptura, o afastar-se de casa e da aldeia para embrenhar-se na mata, afim de caçar.

Geralmente Oxóssi é associado às pessoas joviais, rápidas e espertas, tanto mental como fisicamente. Tem portanto, Grande capacidade de concentração e de atenção, Aliada à firme determinação de Alcançar seus objetivos e paciência para aguardar o momento correto para agir. Buscam preferencialmente trabalhos e Funções que POSSAM ser desempenhados de maneira independente, sem ajuda nem participação de muita gente, não gostando do trabalho em equipe. Ao mesmo tempo, é marcado por um forte sentido de dever e uma grande noção de responsabilidade. Afinal, é sobre ele que recai o peso do sustento da tribo.

Prece para Oxóssi

Okê ... Okê Cavaleiro de Aruanda! Okê ... Rei dos Caboclos e das Matas! Senhor Oxossi, que as suas matas possas estar repletas de Paz, Harmonia e Bem-Aventurança. Meu Pai Oxossi, Rei dos Caçadores, não Permita que eu me torne uma presa dos malefícios nem dos meus inimigos. Okê, Okê, meu Pai Oxossi! Rei das Matas de Aruanda. Okê Arô!

Texto enviado pelo amigo João Rodrigues da cidade de São Sebastião - Gravuras e Prece: Internet

Isabel Guerra - Pinturas da monja espanhola ao som de Ravel


Madre Isabel Guerra é uma monja pintora que desde a infância demonstrou vocação para a pintura.
Entrou para a clausura em um monastério da ordem das cistercienses de Santa Lucía, Zaragoza.
A cada três anos expõe suas pinturas em Madri.
Apesar de ter sido uma menina rebelde, demonstrou desde cedo vocação para a vida religiosa e para a pintura. Para ela “pintar e amar a Deus” se completam.
Artista autodidata da escola hiperealista, para ela "pintar e amar a Deus" são complementos.
Sua obra contém uma mensagem de resistência: “a beleza sendo possível, nem tudo está perdido.

Conheça mais sobre a obra de Isabel Guerra. Clique no link abaixo e assista o vídeo com apresentação de suas pinturas ao som de Ravel.

http://www.youtube.com/watch?v=RUQrNpgfFbU - Isabel Guerra

Pesquisa: Pinturas e foto da monja Isabel Guerra - Internet - Vídeo: YouTube
Dica do João Rodrigues - O carioca.

À Jennifer Moyer - Martha Medeiros

Obra de Ceschiatti - Foyer do Palácio das Artes de Belo Horizonte - Minas Gerais - Brasil

Abri um livro e, antes de começar a lê-lo, me fixei na dedicatória
da primeira página. Dizia:
"À memória de Jennifer Moyer, que deixou tudo melhor do
que havia encontrado."
É o que todos nós gostaríamos de ver escrito no nosso obituário,
imagino.

Desconheço quem seja Jennifer Moyer, mas simpatizei com a moça
(garanto que ela nunca deixou de ser moça, mesmo que tenha morrido
aos 100). Só as pessoas de alma jovem e sadia é que entendem que a
gente não vem ao mundo para sugá-lo, para retirar dele o suco
possível e deixar para trás o nosso lixo. Encontramos o mundo de
um jeito, ao nascer. É uma questão de honra que ele esteja melhor
ao partirmos.
* * *
Mas não é tarefa fácil. Eu desanimo quando vejo a quantidade de
pessoas grosseiras que se reproduzem feito gremlins. O uso do
palavrão, por exemplo, que foi assunto no final do ano passado:
normal, todo mundo diz, faz parte do vocabulário de qualquer
sociedade, mas uma coisa é usá-lo coloquialmente, quando a
situação estimula o desabafo. Outra é popularizá-lo sem
necessidade, perdendo a compostura justamente quando se deveria
utilizar a hierarquia para dar bons exemplos, caso de presidentes
da República, diretores de empresa, professores e pais.
“Menino, vá estudar, ou quer ficar na merda pra sempre?”
Essa deselegância no tratamento familiar é comum nos lares
brasileiros, e com aval público, tende a se perpetuar.
* * *
Se a gente quer que nossos netos herdem um mundo melhor, é preciso
arregaçar as mangas agora, por isso é que vale repetir: ninguém
morre se caminhar três quadras em vez de usar o carro ou se
procurar uma lixeira em vez de jogar a lata de refrigerante no
meio da rua. E não é só consciência ambiental que precisamos
exercitar, mas também uma consciência básica sobre a arte de
conviver. Não é possível que as pessoas sigam sendo tão maldosas
e ariscas, sempre alfinetando os outros, sempre interpretando
erroneamente os bons atos e cultivando um complexo de perseguição
que mina as relações. Ninguém mais acredita em ninguém, ninguém
confia, todos vivem com a faca entre os dentes, temendo passar por
otários. E é o que acabam sendo. Se tivessem uma visão um pouco
mais pacifista, iriam facilitar muito as relações humanas. Esperar
o melhor dos outros é uma atitude contagiante, mas, infelizmente,
esperar o pior também é. E fica essa guerra de nervos no ar.
Tenho uma visão bem individualista sobre o que torna o mundo mais
habitável: cada um fazendo a sua parte já ajuda um bocado. Não
estou falando apenas de contribuir com dinheiro para entidades
carentes, adotar bichos de rua, doar sangue, mas também em cuidar
do nosso humor, praticar a cortesia, aplaudir, elogiar – não há
submissão nenhuma em ser positivo. Mas somos acomodados e
preferimos esperar por soluções estabelecidas de cima para baixo,
como se a nossa colaboração fosse inexpressiva.
* * *
Dedico essa crônica à minha musa inspiradora de hoje, Jennifer Moyer,
que sei lá o que fez para ser homenageada com uma dedicatória num
livro, mas pouca coisa não foi: ou ela soube transmitir aos filhos
a importância de se viver sem mágoas, ou ela soube cultivar seus
amigos, ou ela sempre foi justa, ou não se deixou levar por vaidades
bestas, ou simplesmente sorriu mais do que praguejou. Ou tudo isso
junto, o que já é um belo lote de atos revolucionários.

Martha Medeiros, O Globo de 10/01/2010
Essas flores cresceram entre as pedras de um dos cemitérios de soldados alemães que morreram na Itália durante a Segunda Grande Guerra. Esse cemitério fica na região da Bolonha. Estão enterrados no local cerca de 30.000 combatentes alemães, a maioria jovens entre 20 a 28 anos. Uma vez por ano, jovens estudantes alemães, parentes ou não desses combatentes, vão ao local para cuidar do cemitério , se inteirarem e se conscientizarem da estupidez que foi essa guerra e para que tal fato não se repita. Pelo menos da maneira que foi. Quantas guerras já houveram depois dessa e quantas estão acontecendo?
Fica registrada a beleza e a força da natureza que cresceu, enfeita e ameniza esse monumento a estupidez humana.

Enviado pela Luciane de Curitiba - Fotos:UNIVERSO