Dica do Alaor, de Juez di Fuera, meu terapeuta para assuntos gastronômicos, vinículos e culturais.
Compartilhar casos e causos,assuntos gerais,curiosidades,fotos,músicas, livros, viagens, receitas. Dar palpites e fazer comentários, alguns sérios, outros nem tanto, sobre tudo que leio, ouço e vejo. Só falar do bom,do bem,do belo e do lúdico, mostrar aos meus amigos,aos amigos dos meus amigos, o que me faz feliz e compõe o meu UNIVERSO.
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Maya Plisetskaya dances the Dying Swan and the Black Swan
Dica do Alaor, de Juez di Fuera, meu terapeuta para assuntos gastronômicos, vinículos e culturais.
A beleza da polinização- Simplesmente belo e genial
Esse belo texto foi escrito e enviado pela minha amada filha JULIANA. Aproveitei para complementar a mensagem do vídeo sobre a beleza da polinização, postado abaixo. Fica sendo também, uma das minhas mensagens de um novo ano com muita beleza, saúde e luz para todos os amigos e seguidores do blog.
Renovar.
Sem promessas e sem ataduras. Libertos. Todos os dias sonhar.
Pulverizar, distribuir o amor. Amar.
Recomeçar todos os dias com novos ares. Rir. Rir bem alto.
Abrir as portas da alma e do coração.
Chamar os amigos e brindar a vida.
Viver.
Mudar o que é velho e obsoleto pelo novo.
Deixar a curiosidade e os instintos levarem a criatividade e voar.
Ser leve. Sem dores. Só amores.
“Metamorfosear”. Transformar, reciclar os desejos e sentimentos.
Gritar de felicidade. Borboletear.
Colorir.
Ser você com suas qualidades e aceitar os defeitos.
Apagar as culpas.
Ser dois se quiser. E três também.
Ser par, parceiro, companheiro, amigo, amante.
Amar você. Amar a mim. Amar-nos sem armar-nos.
Levar a paz em tudo o que fazemos.
Fazer o bem.
Fazer bem. Querer bem.
Querer. Viver.
Seguir o fluxo e não parar nas curvas dos rios da vida.
Produzir. Ganhar o pão e saborear cada mordida.
Polinizar. Frutificar. Doar. Colorir.
Sem carregar o mundo. Caminhar, voar, sorrir e brilhar.
Nada de listas. Ser prioridade de você mesmo.
Pedir o que merece. Receber flores.
Sentir o doce do mel.
Ver mais as cores do mundo e menos dores.
Sentir a brisa do Deus que crê tocar sua vida.
Abrir os olhos, respirar fundo. Navegar em direção aos desejos.
Ser feliz.
Feliz 2012.
Dica do Flumineiro amigo Adenir Balmant, o maior "Pó de arroz" das Laranjeiras.
Renovar.
Sem promessas e sem ataduras. Libertos. Todos os dias sonhar.
Pulverizar, distribuir o amor. Amar.
Recomeçar todos os dias com novos ares. Rir. Rir bem alto.
Abrir as portas da alma e do coração.
Chamar os amigos e brindar a vida.
Viver.
Mudar o que é velho e obsoleto pelo novo.
Deixar a curiosidade e os instintos levarem a criatividade e voar.
Ser leve. Sem dores. Só amores.
“Metamorfosear”. Transformar, reciclar os desejos e sentimentos.
Gritar de felicidade. Borboletear.
Colorir.
Ser você com suas qualidades e aceitar os defeitos.
Apagar as culpas.
Ser dois se quiser. E três também.
Ser par, parceiro, companheiro, amigo, amante.
Amar você. Amar a mim. Amar-nos sem armar-nos.
Levar a paz em tudo o que fazemos.
Fazer o bem.
Fazer bem. Querer bem.
Querer. Viver.
Seguir o fluxo e não parar nas curvas dos rios da vida.
Produzir. Ganhar o pão e saborear cada mordida.
Polinizar. Frutificar. Doar. Colorir.
Sem carregar o mundo. Caminhar, voar, sorrir e brilhar.
Nada de listas. Ser prioridade de você mesmo.
Pedir o que merece. Receber flores.
Sentir o doce do mel.
Ver mais as cores do mundo e menos dores.
Sentir a brisa do Deus que crê tocar sua vida.
Abrir os olhos, respirar fundo. Navegar em direção aos desejos.
Ser feliz.
Feliz 2012.
Dica do Flumineiro amigo Adenir Balmant, o maior "Pó de arroz" das Laranjeiras.
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
A casa de cada um - Walcyr Carrasco
Foto: UNIVERSO - Sabará - Minas Gerais - Brasil
Nesta época, gosto de tratar da vida.
Dou a roupa que não uso mais. Livros que não pretendo reler. Envio caixas para bibliotecas. Ou abandono um volume em um shopping ou café, com uma mensagem: “Leia e passe para frente!”.
Tento avaliar meus atos através de uma perspectiva maior.
Penso na história dos Três Porquinhos. Cada um construiu sua casa. Duas, o Lobo derrubou facilmente. Mas a terceira resistiu porque era sólida. Em minha opinião, contos infantis possuem grande sabedoria, além da história propriamente dita. Gosto desse especialmente.
Imagino que a vida de cada um seja semelhante a uma casa. Frágil ou sólida depende de como é construída. Muita gente se aproxima de mim e diz:
— Eu tenho um sonho, quero torná-lo realidade!
Estremeço. Frequentemente, o sonho é bonito, tanto como uma casa bem pintada. Mas sem alicerces. As paredes racham, a casa cai repentinamente, e a pessoa fica só com entulho. Lamenta-se. Na minha área profissional, isso é muito comum. Diariamente sou procurado por alguém que sonha em ser ator ou atriz sem nunca ter estudado ou feito teatro. Como é possível jogar todas as fichas em uma profissão que nem se conhece?
Há quem largue tudo por uma paixão. Um amigo abandonou mulher e filho recém-nascido. A nova paixão durou até a noite na qual, no apartamento do 10º andar, a moça afirmou que podia voar.
— Deixa de brincadeira, ele respondeu.
— Eu sei voar, sim! Rebateu ela.
Abriu os braços, pronta para saltar da janela. Ele a segurou. Gritou por socorro. Quase despencaram. Foi viver sozinho com um gato, lembrando-se dos bons tempos da vida doméstica, do filho, da harmonia perdida!
Algumas pessoas se preocupam só com os alicerces. Dedicam-se à vida material. Quando venta, não têm paredes para se proteger.
Outras não colocam portas. Qualquer um entra na vida delas. Tenho um amigo que não sabe dizer não (a palavra não é tão mágica quanto uma porta blindada). Empresta seu dinheiro e nunca recebe. Namora mulheres problemáticas. Vive cercado de pessoas que sugam suas energias como autênticos vampiros emocionais.Outro dia lhe perguntei:
— Por que deixa tanta gente ruim se aproximar de você?
Garante que no próximo ano será diferente.
Nada mudará enquanto não consertar a casa de sua vida. São comuns as pessoas que não pensam no telhado. Vivem como se os dias de tempestade jamais chegassem. Quando chove, a casa delas se alaga.
Ao contrário das que só cuidam dos alicerces, não se preocupam com o dia de amanhã.
Certa vez uma amiga conseguiu vender um terreno valioso recebido em herança. Comentei:
— Agora você pode comprar um apartamento para morar. Preferiu alugar uma mansão. Mobiliou. Durante meses morou como uma rainha.
Quase um ano depois, já não tinha dinheiro para botar um bife na mesa!
Aproveito as festas de fim de ano para examinar a casa que construí: alguma parede rachou porque tomei uma atitude contra meus princípios? Deixei alguma telha quebrada? Há um assunto pendente me incomodando como uma goteira? Minha porta tem uma chave para ser bem fechada quando preciso, mas também para ser aberta quando vierem as pessoas que amo?
É um bom momento para decidir o que consertar. Para mudar alguma coisa e tornar a casa mais agradável. Sou envolvido por um sentimento muito especial.
Ao longo dos anos, cada pessoa constrói sua casa. O bom é que sempre se pode reformar, arrumar, decorar! E na eterna oportunidade de recomeçar reside a grande beleza de ser o arquiteto da própria vida!
Dica do amigo J. Rodrigues do Rio de Janeiro
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Prêmio Ig Nobil - 2011
Saiu a edição 2011 dos prêmios Ig Nobel.
O Ig Nobel é outorgado anualmente pela revista Annals of Improbable Research àquelas pesquisas e estudos que, apesar de sérias, têm temáticas e assuntos tão improváveis quanto absurdos e que despertam mais o riso do que a curiosidade.
O Ig Nobel é outorgado anualmente pela revista Annals of Improbable Research àquelas pesquisas e estudos que, apesar de sérias, têm temáticas e assuntos tão improváveis quanto absurdos e que despertam mais o riso do que a curiosidade.
Como o caso da pesquisa que concluiu porque o biscoito ou fatia de pão com uma camada de geléia cai sempre com a face da geléia virada para baixo.
Ou das pesquisas por mim realizadas, e ainda sem reconhecimento e premiação.
Uma é sobre a importância do carrinho de Angu a Baiana, na melhoria do PIB do Pelourinho, na cidade de Salvador, Bahia, e no desenvolvimento do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), indepedentemente das vendas de Acarajé e das apresentações do Olodum.
A outra, é sobre a melhoria da performance de um time no futebol de botão, quando, se tem como atacante, um jogador feito de tampa de plástico de mostrador de relógio de pulso da década de 60.
Este anos todos os profetas do fim do mundo foram premiados, corrigindo-se, assim, uma injustiça dos anos anteriores.
- Fisiologia: para Anna Wilkinson, Natalie Sebanz, Isabella Mandl e Ludwig Huber por seu estudo "Ausência de evidência de contágio do bocejo na tartaruga terrestre de patas vermelhas".
- Química: para Makoto Imai, Naoki Urushihata, Hideki Tanemura, Yukinobu Tajima, Hideaki Goto, Koichiro Mizoguchi e Junichi Murakami por determinar a intensidade ideal dowasabi
em forma de aerossol para despertar às pessoas em caso de incêndio ou outra emergência, e por aplicar esta informação ao desenho de um alarme com wasabi. - Medicina: para Mirjam Tuk, Debra Trampe e Luk Warlop compartilhado com Matthew Lewis, Peter Snyder e Robert Feldman, Robert Pietrzak, David Darby, e Paul Maruff, por demonstrar que as pessoas tomam melhores decisões a respeito de algumas coisas, mas piores a respeito a outras, quando estão com grande vontade urinar.
- Psicologia:
para Karl Halvor Teigen da Universidade de Oslo por tentar compreender por que as pessoas suspiram no dia a dia. - Literatura: para John Perry, da Universidade de Stanford, por sua Teoria da Procrastinação Estruturada, que diz:"Para conseguir grandes resultados, trabalhe sempre em algo importante, usando-o como forma de evitar fazer algo que seja ainda mais importante".
- Biologia: para Darryl Gwynne e David Rentz por descobrir que certo tipo de escaravelho se emparelha com um certo tipo de garrafa de cerveja australiana.
- Física: Philippe Perrin, Cyril Perrot, Dominique Deviterne, Bruno Ragaru e Herman Kingma por determinar por que os lançadores de disco ficam tontos no momento do lançamento enquanto não acontece nada com os de martelo.
- Matemática: para Dorothy Martin (que predisse que o mundo acabaria em 1954), Pat Robertson (que predisse que o mundo acabaria em 1982), Elizabeth Clare Prophet (que predisse que o mundo acabaria em 1990), Lee Jang Rim (que predisse que o mundo acabaria em 1992), Credonia Mwerinde (que predisse que o mundo acabaria em 1999), e Harold Camping (que predisse que o mundo acabaria o 6 de setembro de 1994 e mais tarde disse que acabaria em 21 de outubro de 2011) por ensinar a todo mundo a ser cuidadoso à hora de fazer prognósticos baseados em cálculos matemáticos.
- Paz:
para Arturas Zuokas, o prefeito de Vilna, por demonstrar que o problema dos carros de luxo mal estacionados pode ser solucionado esmagando-os com um trator. - Segurança pública: para John Senders da Universidade de Toronto, Canadá, por realizar uma série de experimentos nos quais uma pessoa conduzia um carro por uma rodovia enquanto um visor se baixava e subia na frente de seu rosto, lhe impedindo de ver.
Leia mais: http://www.ndig.com.br/item/2011/09/premios-ig-nobel-2011#ixzz1dKXpR2Ey
sábado, 5 de novembro de 2011
ORMIE, a hilariante e persistente porquinha e os cookies
Veja que desenho inteligente e engraçado
Enviado pela vó Aurea Maranduba, de xisdifora. Primaminha querida e loura inteligentíssima.
"No frigir dos ovos" o que signica?
Imagem - WIKIPÉDIA
Como a língua portuguesa é rica em expressões!
Achei interessante, porque demonstra o quanto o vocabulário
"alimentar" está presente nas nossas metáforas do dia-a-dia. Aí vai.
Pergunta:
Alguém sabe me explicar, num português claro e direto, sem figuras de linguagem, o que quer dizer a expressão "no frigir dos ovos"?
Resposta: Quando comecei, pensava que escrever sobre comida seria sopa no mel, mamão com açúcar. Só que depois de um certo tempo dá crepe, você percebe que comeu gato por lebre e acaba ficando com uma batata quente nas mãos. Como rapadura é doce mas não é mole, nem sempre você tem ideias e pra descascar esse abacaxi só metendo a mão na massa. E não adianta chorar as pitangas ou, simplesmente, mandar tudo às favas.
Já que é pelo estômago que se conquista o leitor, o negócio é ir comendo o mingau pelas beiradas, cozinhando em banho-maria, porque é de grão em grão que a galinha enche o papo.
Contudo, é preciso tomar cuidado para não azedar, passar do ponto, encher linguiça demais. Além disso, deve-se ter consciência de que é necessário comer o pão que o diabo amassou para vender o seu peixe. Afinal, não se faz uma boa omelete sem antes quebrar os ovos.
Há quem pense que escrever é como tirar doce da boca de criança e vai com muita sede ao pote. Mas como o apressado come cru, essa gente acaba falando muita abobrinha, são escritores de meia tigela, trocam alhos por bugalhos e confundem Carolina de Sá Leitão com caçarolinha de assar leitão.
Há também aqueles que são arroz de festa; com a faca e o queijo nas mãos, eles se perdem em devaneios (piram na batatinha, viajam na maionese... etc.). Achando que beleza não põe mesa, pisam no tomate, enfiam o pé na jaca, e no fim quem paga o pato é o leitor, que sai com cara de quem comeu e não gostou.
O importante é não cuspir no prato em que se come, pois os leitores não são farinha do mesmo saco. Diversificar é a melhor receita para engrossar o caldo e oferecer um texto de se comer com os olhos, literalmente.
Por outro lado, se você tiver os olhos maiores que a barriga, o negócio desanda e vira um verdadeiro angu de caroço. Aí, não adianta chorar sobre o leite derramado, porque ninguém vai colocar uma azeitona na sua empadinha, não. O pepino é só seu, e o máximo que você vai ganhar é uma banana, afinal pimenta nos olhos dos outros é refresco...
A carne é fraca, eu sei. Às vezes dá vontade de largar tudo e ir plantar batatas. Mas quem não arrisca não petisca, e depois, quando se junta a fome com a vontade de comer, as coisas mudam da água pro vinho.
Embananar-se, de vez em quando, é normal, o importante é não desistir, mesmo quando o caldo entornar. Puxe a brasa pra sua sardinha, que no frigir dos ovos a conversa chega na cozinha e fica de se comer rezando. Daí, com água na boca, é só saborear, porque o que não mata engorda.
Entendeu o que significa “no frigir dos ovos”?
Enviado pela Rosemary Campagnuci, de Juiz de Fora. Ex-aluna do Colégio Evangélico de Alto Jequitibá, nossa comtemporânea, amiga de fé camarada.
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Para não dizerem que não falei de flores
Esse vídeo espetacular mostra diversos tipos de flores se abrindo em câmara lenta, vale a pena ver e compartilhar.
Life of flowers from VOROBYOFF PRODUCTION on Vimeo.
Dica do mais do que amigo Amilcar Ziller de Brasília
Life of flowers from VOROBYOFF PRODUCTION on Vimeo.
Dica do mais do que amigo Amilcar Ziller de Brasília
sábado, 15 de outubro de 2011
Leiam com o coração... - Tadashi Kadomoto
Foto: UNIVERSO - Miami - Clique na foto para ampliar
Os Índios são chamados de selvagens, mas acredito que são muito mais civilizados do que nós para se relacionarem com a natureza, com o Todo.
Por favor, leiam com o coração e tirem algum aprendizado.
"Não me interessa saber o que você faz para ganhar a vida.
Quero saber o que você deseja ardentemente, se ousa sonhar em atender aquilo pelo qual seu coração anseia.
Não me interessa saber a sua idade.
Quero saber se você arriscará a parecer um tolo por amor, por sonhos, pela aventura de estar vivo.
Não me interessa saber que planetas estão em quadratura com sua lua.
Quero saber se tocou o âmago da sua dor, se as traições da vida o abriram ou se você se tornou murcho e fechado por medo de mais dor!
Quero saber se pode suportar a dor, minha ou sua, sem precisar escondê-la, reprimi-la ou narcotizá-la.
Quero saber se você pode aceitar alegria, minha ou sua; se pode dançar com abandono e deixar que o êxtase o domine até as pontas dos dedos das mãos e dos pés, sem nos dizer para termos cautela, sermos realistas, ou nos lembrarmos das limitações de sermos humanos.
Quero saber se consegue desapontar outra pessoa para ser autêntico consigo mesmo, se pode suportar a acusação de traição e não trair a sua alma.
Quero saber se você pode ver beleza mesmo que ela não seja bonita todos os dias, e se pode buscar a origem de sua vida na presença de Deus.
Quero saber se você pode viver com o fracasso, seu e meu, e ainda, à margem de um lago, gritar para a lua prateada: “Eu Posso!”
Não me interessa onde você mora ou quanto dinheiro tem.
Quero saber se pode levantar-se após uma noite de sofrimento e desespero, cansado, ferido até os ossos, e fazer o que tem que ser feito pelos filhos.
Quero saber se você pode viver com o fracasso, seu e meu, e ainda, à margem de um lago, gritar para a lua prateada: “Eu Posso!”
Não me interessa onde você mora ou quanto dinheiro tem.
Quero saber se pode levantar-se após uma noite de sofrimento e desespero, cansado, ferido até os ossos, e fazer o que tem que ser feito pelos filhos.
Não me interessa saber quem você é e como veio parar aqui.
Quero saber se você ficará comigo no centro do incêndio e não se acovardará.
Não me interessa saber onde, o quê, ou com quem você estudou.
Quero saber o que o sustenta a partir de dentro, quando tudo mais desmorona.
Quero saber se consegue ficar sozinho consigo mesmo e se, realmente, gosta da companhia que tem nos momentos vazios."
Quero saber se você ficará comigo no centro do incêndio e não se acovardará.
Não me interessa saber onde, o quê, ou com quem você estudou.
Quero saber o que o sustenta a partir de dentro, quando tudo mais desmorona.
Quero saber se consegue ficar sozinho consigo mesmo e se, realmente, gosta da companhia que tem nos momentos vazios."
The Invitation, inspirado por Sonhador da Montanha Oriah,
ancião índio americano"
"Que haja amor, compaixão e paz entre todos os seres do Universo"
Enviado pelo amigo Nelson de Souza de Juiz de Fora.
Filosofia barata - Adriana Godoy
Eu renascida - LUCIA PELLEGRINO
reverencio os mistérios
mas não os creio divinos
a dor e o sofrimento não são divinos
a humanidade feder e exalar horrores
a natureza gritar e transbordar
agonizar em febre e frio por causa do homem
também não
se deus fosse a natureza
não se chamaria flor a flor
nem bicho o bicho
nem mar o mar
nem homem o homem
há mistérios multitudinários
mas ninguém escolheu
comer o pão que o diabo amassou
ser miserável ter fome e desprezo
lutar em uma guerra inaceitável e desigual
morrer aos milhões por bala perdida ou canhão
à míngua ou solidão?
não me fale em livre arbítrio
a escolha não é essa
quem escolheu sofrer até a exaustão?
reverencio os mistérios
mas não me fale em deus
mas não os creio divinos
a dor e o sofrimento não são divinos
a humanidade feder e exalar horrores
a natureza gritar e transbordar
agonizar em febre e frio por causa do homem
também não
se deus fosse a natureza
não se chamaria flor a flor
nem bicho o bicho
nem mar o mar
nem homem o homem
há mistérios multitudinários
mas ninguém escolheu
comer o pão que o diabo amassou
ser miserável ter fome e desprezo
lutar em uma guerra inaceitável e desigual
morrer aos milhões por bala perdida ou canhão
à míngua ou solidão?
não me fale em livre arbítrio
a escolha não é essa
quem escolheu sofrer até a exaustão?
reverencio os mistérios
mas não me fale em deus
Do Blog da Adriana Godoy
Gostava de ser quem era... - Amália Rodrigues
Relembranças - LUCIA PELLEGRINO - www.luciapellegrino.com.br
Tinha alegria nos olhos
Tinha sorrisos na boca
Tinha uma saia de folhos
Tinha uma cabeça louca
Tinha uma louca esperança
Tinha fé no meu destino
Tinha sonhos de criança
Tinha um mundo pequenino
Tinha toda a minha rua
Tinha as outras raparigas
Tinha estrelas tinha a lua
Tinha roda de cantigas
Gostava de ser quem era
Pois quando eu era menina
Tinha toda a Primavera
Só numa flor pequenina
Tinha alegria nos olhos
Tinha sorrisos na boca
Tinha uma saia de folhos
Tinha uma cabeça louca
Tinha uma louca esperança
Tinha fé no meu destino
Tinha sonhos de criança
Tinha um mundo pequenino
Tinha toda a minha rua
Tinha as outras raparigas
Tinha estrelas tinha a lua
Tinha roda de cantigas
Gostava de ser quem era
Pois quando eu era menina
Tinha toda a Primavera
Só numa flor pequenina
Lágrimas - Daniel Aladiah
DEVIR - LUCIA PELLEGRINO
Surfei uma lágrima
Que me contornou o rosto
Olhei-a de frente
Como se fora sol posto…
Espero encontrar
Quem me faz a tristeza
Sinto saudade...
Sei porque choro,
Escrevo e descrevo
Sem sentido algum...
Não sei onde moro
Desdigo o que digo
Serei só mais um…
Dica da amiga Luciane de Curitiba
Insensatez - Delfim Peixoto
Renascimento - A árvore da vida - LUCIA PELLEGRINO
Não foi o vento nem as marés que levaram das águas o brilho,
Não foi o sol nem a lua que se apagaram e fizeram esse escuro,
Não foram os passos que correram cansados e dolentes esse trilho
Que agora feito de pedras e de sombras se tornou mais duro...
Não foram as palavras, antes flores, que murcharam
Nem as suas emoções que me perfumaram
Que alagaram esse canteiro cuidado
E o fizeram abandonado...
Não foi a noite que chegou sem aviso,
Mostrando somente sombras e penumbras
E do dia tirou e levou o sorriso....
Foi o silêncio cortante que cantaste
E fizeste soar calando o mar,
Secando a areia onde te deitaste,
Em que não soubeste sonhar
Nessa permanente insensatez
DELFIM PEIXOTO IN SERENATA ÀS ESTRELAS
Dica da Luciane direto de Curtiba
Nem todas as respostas existem - Simone Huck
Pensando no quarto - LUCIA PELLEGRINO
Será que algo sempre irá nos escapar? Escorrendo pelas mãos,
entre nossos dedos ávidos por respostas que nunca existirão?
Ultimamente, chove mais em mim.
Dias de chuva prolongados, silenciosos.
Tantas questões escorrem, abertas: não consigo fechar meus portões.
Tantas coisas que sei que jamais responderei, ecoam.
Outras, querem se transformar em dúvidas...
Então fecho os olhos e acredito apenas na verdade das minhas verdades.
Sigo.
Lentamente vou abrindo os dias,
perguntando sobre mim e me reconhecendo sempre uma outra.
Não sei se gosto.
Mas também não desgosto.
Hoje, apenas sigo.
Dica da Luciane, amiga e colaboradora de Curitiba - Paraná
Sensibilidade - Jeane Siqueira
Ter sensibilidade
Não é chorar por qualquer bobagem;
Nem se magoar por qualquer coisa;
Menos ainda, se lamentar diante de qualquer dificuldade.
Não é se arrepiar ao ouvir uma bela música;
Nem ficar extasiado diante de uma tela mais cara;
Ou simplesmente gostar de flores.
Ter sensibilidade
É ter compaixão pelos irmãos que sofrem;
É ter perdão para aqueles que erram;
É ter tolerância para os que pensam ou desejam ser diferentes;
É ter paciência com os que se demoram no caminho da evolução;
É querer enxergar as qualidades que há no outro;
É entender que a crítica venenosa fere;
É não alimentar vaidades em si mesmo;
É entender que a cooperação facilita a jornada da vida para todos;
É saber a importância de ouvir sempre;
É ter a humildade de aprender com o outro;
É ter coragem de falar contra o mal;
É ter capacidade de se indignar com as injustiças;
É ter esperança em dias melhores;
É ter confiança na providência divina;
É encontrar Deus em si mesmo e no próximo.
Ter sensibilidade é estar com os sentimentos sintonizados às necessidades alheias e ser capaz de enxergar no próximo o pai, a mãe, o irmão ou o próprio filho. Pois ainda hoje e sempre, amar o próximo como a si mesmo, desejando para ele apenas aquilo que se deseja para si mesmo, é a lei. Sejamos, então, sensíveis!
Mais uma dica da amiga LUCIANE, de Curitiba
Não é chorar por qualquer bobagem;
Nem se magoar por qualquer coisa;
Menos ainda, se lamentar diante de qualquer dificuldade.
Não é se arrepiar ao ouvir uma bela música;
Nem ficar extasiado diante de uma tela mais cara;
Ou simplesmente gostar de flores.
Ter sensibilidade
É ter compaixão pelos irmãos que sofrem;
É ter perdão para aqueles que erram;
É ter tolerância para os que pensam ou desejam ser diferentes;
É ter paciência com os que se demoram no caminho da evolução;
É querer enxergar as qualidades que há no outro;
É entender que a crítica venenosa fere;
É não alimentar vaidades em si mesmo;
É entender que a cooperação facilita a jornada da vida para todos;
É saber a importância de ouvir sempre;
É ter a humildade de aprender com o outro;
É ter coragem de falar contra o mal;
É ter capacidade de se indignar com as injustiças;
É ter esperança em dias melhores;
É ter confiança na providência divina;
É encontrar Deus em si mesmo e no próximo.
Ter sensibilidade é estar com os sentimentos sintonizados às necessidades alheias e ser capaz de enxergar no próximo o pai, a mãe, o irmão ou o próprio filho. Pois ainda hoje e sempre, amar o próximo como a si mesmo, desejando para ele apenas aquilo que se deseja para si mesmo, é a lei. Sejamos, então, sensíveis!
Mais uma dica da amiga LUCIANE, de Curitiba
O sonho dos ratos - Rubens Alves
Vigília do silêncio - LUCIA PELLEGRINO - http://www.luciapellegrino.com.br/
Era uma vez um bando de ratos que vivia no buraco do assoalho de uma casa velha. Havia ratos de todos os tipos: grandes e pequenos, pretos e brancos, velhos e jovens, fortes e fracos, da roça e da cidade.
Mas ninguém ligava para as diferenças, porque todos estavam irmanados em torno de um sonho comum: um queijo enorme, amarelo, cheiroso, bem pertinho dos seus narizes. Comer o queijo seria a suprema felicidade...Bem pertinho é modo de dizer.
Na verdade, o queijo estava imensamente longe porque entre ele e os ratos estava um gato... O gato era malvado, tinha dentes afiados e não dormia nunca. Por vezes fingia dormir. Mas bastava que um ratinho mais corajoso se aventurasse para fora do buraco para que o gato desse um pulo e, era uma vez um ratinho...Os ratos odiavam o gato.
Quanto mais o odiavam mais irmãos se sentiam. O ódio a um inimigo comum os tornava cúmplices de um mesmo desejo: queriam que o gato morresse ou sonhavam com um cachorro...
Como nada pudessem fazer, reuniram-se para conversar. Faziam discursos, denunciavam o comportamento do gato (não se sabe bem para quem), e chegaram mesmo a escrever livros com a crítica filosófica dos gatos.Diziam que um dia chegaria em que os gatos seriam abolidos e todos seriam iguais. "Quando se estabelecer a ditadura dos ratos", diziam os camundongos, "então todos serão felizes"...
- O queijo é grande o bastante para todos, dizia um.
- Socializaremos o queijo, dizia outro.
Todos batiam palmas e cantavam as mesmas canções.
Era comovente ver tanta fraternidade. Como seria bonito quando o gato morresse! Sonhavam. Nos seus sonhos comiam o queijo. E quanto mais o comiam, mais ele crescia. Porque esta é uma das propriedades dos queijos sonhados: não diminuem: crescem sempre. E marchavam juntos, rabos entrelaçados, gritando: "o queijo, já!"...
Sem que ninguém pudesse explicar como, o fato é que, ao acordarem, numa bela manhã, o gato tinha sumido. O queijo continuava lá, mais belo do que nunca. Bastaria dar uns poucos passos para fora do buraco. Olharam cuidadosamente ao redor. Aquilo poderia ser um truque do gato. Mas não era.
O gato havia desaparecido mesmo. Chegara o dia glorioso, e dos ratos surgiu um brado retumbante de alegria. Todos se lançaram ao queijo, irmanados numa fome comum. E foi então que a transformação aconteceu.
Bastou a primeira mordida. Compreenderam, repentinamente, que os queijos de verdade são diferentes dos queijos sonhados. Quando comidos, em vez de crescer, diminuem.
Assim, quanto maior o número dos ratos a comer o queijo, menor o naco para cada um. Os ratos começaram a olhar uns para os outros como se fossem inimigos. Olharam, cada um para a boca dos outros, para ver quanto queijo haviam comido. E os olhares se enfureceram.
Arreganharam os dentes.Esqueceram-se do gato. Eram seus próprios inimigos. A briga começou. Os mais fortes expulsaram os mais fracos a dentadas. E, ato contínuo, começaram a brigar entre si.
Alguns ameaçaram a chamar o gato, alegando que só assim se restabeleceria a ordem. O projeto de socialização do queijo foi aprovado nos seguintes termos:
“Qualquer pedaço de queijo poderá ser tomado dos seus proprietários para ser dado aos ratos magros, desde que este pedaço tenha sido abandonado pelo dono”.
Mas como rato algum jamais abandonou um queijo, os ratos magros foram condenados a ficar esperando.Os ratinhos magros, de dentro do buraco escuro, não podiam compreender o que havia acontecido.
O mais inexplicável era a transformação que se operara no focinho dos ratos fortes, agora donos do queijo. Tinham todo o jeito do gato o olhar malvado, os dentes à mostra.
Os ratos magros nem mais conseguiam perceber a diferença entre o gato de antes e os ratos de agora. E compreenderam, então, que não havia diferença alguma. Pois todo rato que fica dono do queijo vira gato. Não é por acidente que os nomes são tão parecidos.
"Qualquer semelhança com fatos reais é mera coincidência!"
Mas ninguém ligava para as diferenças, porque todos estavam irmanados em torno de um sonho comum: um queijo enorme, amarelo, cheiroso, bem pertinho dos seus narizes. Comer o queijo seria a suprema felicidade...Bem pertinho é modo de dizer.
Na verdade, o queijo estava imensamente longe porque entre ele e os ratos estava um gato... O gato era malvado, tinha dentes afiados e não dormia nunca. Por vezes fingia dormir. Mas bastava que um ratinho mais corajoso se aventurasse para fora do buraco para que o gato desse um pulo e, era uma vez um ratinho...Os ratos odiavam o gato.
Quanto mais o odiavam mais irmãos se sentiam. O ódio a um inimigo comum os tornava cúmplices de um mesmo desejo: queriam que o gato morresse ou sonhavam com um cachorro...
Como nada pudessem fazer, reuniram-se para conversar. Faziam discursos, denunciavam o comportamento do gato (não se sabe bem para quem), e chegaram mesmo a escrever livros com a crítica filosófica dos gatos.Diziam que um dia chegaria em que os gatos seriam abolidos e todos seriam iguais. "Quando se estabelecer a ditadura dos ratos", diziam os camundongos, "então todos serão felizes"...
- O queijo é grande o bastante para todos, dizia um.
- Socializaremos o queijo, dizia outro.
Todos batiam palmas e cantavam as mesmas canções.
Era comovente ver tanta fraternidade. Como seria bonito quando o gato morresse! Sonhavam. Nos seus sonhos comiam o queijo. E quanto mais o comiam, mais ele crescia. Porque esta é uma das propriedades dos queijos sonhados: não diminuem: crescem sempre. E marchavam juntos, rabos entrelaçados, gritando: "o queijo, já!"...
Sem que ninguém pudesse explicar como, o fato é que, ao acordarem, numa bela manhã, o gato tinha sumido. O queijo continuava lá, mais belo do que nunca. Bastaria dar uns poucos passos para fora do buraco. Olharam cuidadosamente ao redor. Aquilo poderia ser um truque do gato. Mas não era.
O gato havia desaparecido mesmo. Chegara o dia glorioso, e dos ratos surgiu um brado retumbante de alegria. Todos se lançaram ao queijo, irmanados numa fome comum. E foi então que a transformação aconteceu.
Bastou a primeira mordida. Compreenderam, repentinamente, que os queijos de verdade são diferentes dos queijos sonhados. Quando comidos, em vez de crescer, diminuem.
Assim, quanto maior o número dos ratos a comer o queijo, menor o naco para cada um. Os ratos começaram a olhar uns para os outros como se fossem inimigos. Olharam, cada um para a boca dos outros, para ver quanto queijo haviam comido. E os olhares se enfureceram.
Arreganharam os dentes.Esqueceram-se do gato. Eram seus próprios inimigos. A briga começou. Os mais fortes expulsaram os mais fracos a dentadas. E, ato contínuo, começaram a brigar entre si.
Alguns ameaçaram a chamar o gato, alegando que só assim se restabeleceria a ordem. O projeto de socialização do queijo foi aprovado nos seguintes termos:
“Qualquer pedaço de queijo poderá ser tomado dos seus proprietários para ser dado aos ratos magros, desde que este pedaço tenha sido abandonado pelo dono”.
Mas como rato algum jamais abandonou um queijo, os ratos magros foram condenados a ficar esperando.Os ratinhos magros, de dentro do buraco escuro, não podiam compreender o que havia acontecido.
O mais inexplicável era a transformação que se operara no focinho dos ratos fortes, agora donos do queijo. Tinham todo o jeito do gato o olhar malvado, os dentes à mostra.
Os ratos magros nem mais conseguiam perceber a diferença entre o gato de antes e os ratos de agora. E compreenderam, então, que não havia diferença alguma. Pois todo rato que fica dono do queijo vira gato. Não é por acidente que os nomes são tão parecidos.
"Qualquer semelhança com fatos reais é mera coincidência!"
Tome a tua vida em tuas mãos - Paulo Roberto Gaefke
O piano- LÚCIA PELLEGRINO
Acesse: WWW.LUCIAPELLEGRINO.COM.BR e conheça outros belos quadros dessa multicolorida artista plástica
não entregue a direção dela a ninguém.
Por mais que te amem, por mais que
desejem o teu bem, só você é capaz de
sentir o que realmente sente, e aquilo
que você passa de impressão para os
outros, nem sempre corresponde ao
que vai na sua alma.
Quantas vezes você já sorriu para
disfarçar uma lágrima teimosa?
Quantas vezes quis gritar e sufocou
o pranto?
Quantas vezes quis sair correndo de
algum lugar e ficou por educação,
respeito ou medo?
Quantas vezes desejou apenas um beijo,
e ficou com a boca seca esperando o que
não veio?
Quantas vezes tudo o que você desejou
era apenas um abraço, um consolo uma
palavra amiga e só recebeu ingratidão?
Quantos passos foram necessários para
chegar até onde você chegou?
Quantos sabem dar o valor que você
realmente merece?
Criticar é fácil, mas usar o seu sapato
ninguém quer, vestir as suas dores
ninguém quer, saber dos seus problemas
só se for por curiosidade.
Por isso, não entregue a sua vida nas
mãos de ninguém, nada de acreditar
que sem essa ou aquela pessoa, você
não vai viver...
Vá viver sim, o mundo continua girando,
e se você deixar, pode te trazer algo
muito melhor.
Pegue a direção da sua vida e aponte
rumo ao sul, lá onde a placa diz:
"caminho do sol".
Lá bem na curva, que te espera sem
pressa, para viver com amor e intensidade,
a paz, a harmonia e a felicidade.
Dica da Luciane, amiga e colaboradora do blog - Curitiba
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Filme de terror
Dica recebida por e-mail. Não consta o nome do autor, caso alguém saiba, favor informar, para os créditos merecidos
Cães farejadores de drogas
Dica recebida por e-mail. Não consta o nome do autor, caso alguém saiba, favor informar, para os créditos merecidos
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Essa língua portuguesa
Poeta carioca (16/12/1865-28/12/1918). Olavo Brás Martins dos Guimarães Bilac é o principal nome do parnasianismo na poesia brasileira. Inicia o curso de medicina e o de direito, mas abandona-os antes de se formar.
Língua portuguesa
Olavo Bilac
Última flor do Lácio, inculta e bela,Língua portuguesa
Olavo Bilac
És, a um tempo, esplendor e sepultura:
Ouro nativo, que na ganga impura
A bruta mina entre os cascalhos vela...
Amo-te assim, desconhecida e obscura.
Tuba de alto clangor, lira singela,
Que tens o trom e o silvo da procela,
E o arrolo da saudade e da ternura!
Amo o teu viço agreste e o teu aroma
De virgens selvas e de oceano largo!
Amo-te, ó rude e doloroso idioma,
em que da voz materna ouvi: "meu filho!",
E em que Camões chorou, no exílio amargo,
O gênio sem ventura e o amor sem brilho!
"Olavo Bilac, além de poeta parnasiano, cronista, contista, conferencista e autor de livros didáticos, deixou também na imprensa do tempo do Império e dos primeiros anos da República vasta colaboração humorística e satírica, assinada com os mais variados pseudônimos, entre os quais os de Fantásio, Puck, Flamínio, Belial, Tartarin-Le Songeur, Otávio Vilar, etc., assinando, em outras vezes, o seu próprio nome. Nascido no Rio de Janeiro a 16 de dezembro de 1865, foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras, em que ocupou a cadeira nº. 15, que tem Gonçalves Dias por patrono. No seu principal livro, "Poesias", incluiu Bilac alguns sonetos satíricos , sob o título de "Os Monstros". Escreveu livros em colaboração com Coelho Neto, Manuel Bonfim e Guimarães Passos, sendo que, com este último, o volume intitulado "Pimentões", de versos humorísticos."
Os versos acima foram extraídos do livro "Poesias", Livraria Francisco Alves - Rio de Janeiro, 1964, pág. 262.
Foto da placa do Ministério do Interior enviada pelo amigo João Rodrigues do Rio de Janeiro.
Pesquisa, foto: Internet - Wikipédia. Texto e poema: http://www.releituras.com/ de Arnaldo Nogueira Jr.
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
SEM MIM - Grupo Corpo
No vídeo acima, a Cantiga IV de Martín Codax, é interpretada por Mônica Salmaso.
Recomendo que assistam e comprem o DVD do novo espetáculo do Grupo Corpo de Belo Horizonte.
Contate o Grupo Corpo para saber da programação dos espetáculos ou para a aquisição do DVD do novo espetáculo SEM MIM e de outros já apresentados: http://www.grupocorpo.com.br/ ou e-mail para grupo corpo@grupocorpo.com.br.
Endereço: Av. Bandeirantes, 866 - Mangabeiras - Belo Horizonte - Minas Gerais - CEP: 30315-382
Fones: 31 3221 7701 - Fax: 31 3227 5958
Assisti o SEM MIM em Belo Horizonte e como todos os outros espetáculos do Grupo Corpo, está fantástico. Coreografia, iluminação, figurino, cenário, trilha sonora, tudo com a marca de extrema qualidade, da excepcional equipe do Grupo Corpo.
SEM MIM estreiou em 2011, tem coreografia de Rodrigo Pederneiras, Música de Carlos Núnêz e José Miguel Wisnik sobre canções de Martin Codax, cenografia e iluminação de Paulo Pederneiras e figurino de Freusa Zechmeister.
Foto: José Luiz Pederneiras
A trilha sonora do espetáculo é composta por sete canções de Martin Codax e datam do século XIII, fazem parte do conjunto das "cantigas de amigo" do cancioneiro galego-português.
Participaram da gravação das canções José Miguel Wisnik, Milton nascimento, Jussara Silveira, Ná Ozzetti, Rita Ribeiro, Mônica Salmaso, Chico Buarque, Caixeiras da Família Menezes, Mariña Garcia, Isa Rega, Nerea Pedre, Berta Pan, Nuria Broz, Tania Cerviño, Ariana Martinez, Noelia Fuentes, Mirian León e Silvia Vanessa Suárez.
Próxima apresentação no Brasil será em Brasília, Teatro Nacional de 10 a 13 de novembro.
Atualmente o Grupo Corpo está fazendo um giro e apresentações na França.
Fotos e vídeo: Internet e YouTube - Letra da Cantiga IV: Programa do espetáculo Sem Mim
Desafio da "brima" Márcia Cristina Lio Magalhães
"Acho a televisão muito educativa. Todas as vezes que alguém liga o aparelho, vou para outra sala e leio um livro".
Groucho Marx, pesudônimo de Julius Henry Marx - Nova Iorque 1890 - Los Angeles 1977 - Estados Unidos
Recebi da Márcia, poeta, sonhadora e amiga, o que ela chamou de DESAFIO. Demorei em responder e a publicar no blog, as perguntas e respostas.
Agradeço a Márcia ter-me enviado as perguntas e por me incluir entre seus amigos. Me fez parar para pensar sobre o assunto.
Livro é algo muito especial. Cada um tem a sua mensagem, te cativa, emociona, fica na estante e na memória. Outros, você nem acaba de ler. É tão instigante como uma arte, tal qual um quadro, uma escultura, um filme, peça teatral, etc., provoca fortes emoções, risos, desgosto, raiva, admiração, elogios, todas a emoções possíveis de se sentir.
Uma das coisas que mais gosto é de ter sempre um livro em processo de leitura ou guardado na estante, a espera de uma consulta ou de uma nova leitura, que trará novas informações, novas visões e entendimentos sobre o texto e sobre o que o autor escreveu.
Ler é vida. É viajar pelo UNIVERSO, embarcar nos sonhos sem sair da sua poltrona preferida.
Leiam o que a Márcia escreveu em seu blog.
"Há alguns dias atrás, a querida amiga Andy do http://andy-luaprateada.blogspot.com/ fez-me um Convite muito especial, em participar de uma Desafio. Aceitei de imediato, mas confesso que demorei um pouco a vir postar no blog, por conta de pensar em tantos livros que já li, em momentos únicos, que às vezes falham-me a memória...
Ler é uma prece! Um silêncio único, um desafio verdadeiro, em que nós nos colocamos deliberadamente, muitas vezes em busca de algo que nos surpreenda, tirando-nos do mundo "real", para que através das palavras, os sonhos tornem-se realidade, as divagações carnais, e as certezas, vento e maresia...
Eis um pouco do que passou por mim e cabe na palma das mãos, e o coração guarda... "
Minhas respostas:
1 - Existe um livro que relerias várias vezes?
Sim, os que me cativaram e mudaram a minha percepção do mundo
2 - Existe algum livro que começaste a ler, paraste, recomeçaste, tentaste e tentaste e nunca conseguiste ler até ao fim?
Ulisses de James Joyce, não passo das primeiras 50 páginas.
3 - Se escolhesses um livro para ler no resto da tua vida, qual seria?
Livros de poesias de Carlos Drummond de Andrade, Vinicius de Moraes, Fernando Pessoa e da Márcia (Poetar é Preciso).
4 - Que livro gostarias de ter lido mas que, por algum motivo, nunca leste?
A Divina Comédia de Dante Alighieri
5 - Que livro leste cuja «cena final» jamais conseguiste esquecer?
Todos aqueles que me prendem e que quero chegar logo ao final, quando se aproximam as páginas finais, dá vontade que o livro não termine.
6 - Tinhas o hábito de ler quando eras criança? Se lias, qual o tipo de leitura?
Monteiro Lobato, revistas em quadrinhos, Seleções do Reader's Digest. Tomei gosto pela leitura na minha adolescência. Aí, não parei mais. Leio de tudo um tanto.
7 - Qual o livro que achaste chato, mas ainda assim leste até ao fim? Porquê?
Todos os fogos o fogo - Julio Cortázar. Acho que foi o momento.
8 - Indica alguns dos teus livros preferidos.
Acesse: http://juniverso.blogsppot.com/ ou acesse na barra do Google: BLOG DO UNIVERSO
Ao lado direito, no blog, há uma lista de alguns livros que li e gostei
9 – Que livros estás a ler?
Relendo de Albert Camus - O Estrangeiro
10 - Indica 10 amigos para responderem a este inquérito.
http://legalvarenga.blogspot.com/
http://sedafurta-cor.blogspot.com/
http://bengalamagica.blogspot.com/
http://versosdeluz.blogspot.com/
http://docedelira.blogspot.com/
http://www.veramattos.com/
http://oceanoaazulsonhos.blogspot.com/
http://mariaclara-simplesmentepoesia.blogspot.com/
http://chocololatecompimenta.blogspot.com/
http://cinemacafeepoesia.blogspot.com/
http://rustymarcellini.blogspot.com/
Os amigos blogueiros acima, são alguns criadores dos blogs que acompanho e estou sempre dando uma assuntada por lá. Proponho aos amigos e amigos dos amigos, demais seguidores do blog, colaboradores e leitores eventuais a participação nesse DESAFIO.
Abraços e juízo!
Conheça o blog e os lindos poemas da Márcia C. L. Magalhães. Recomendo o livro dela - Poetar é Preciso. Acesse: http://poetarepreciso.blogspot.com/
sábado, 24 de setembro de 2011
Doce de Tomate
Ingredientes :
10 a 12 tomates vermelhos porém firmes (o tomate mais comum, oval, tipo tomate Andrea)
Modo de preparo :
Faça um risco em forma de cruz na parte de baixo do tomate e coloque aos poucos numa panela com água fervente e deixe fervendo por 1 minuto ou até que veja a pele do tomate soltando da polpa.
Com uma escumadeira ou colher, retire os tomates e jogue numa tigela com água gelada para dar o choque térmico e parar o cozimento, deixe esfriar e remova a pele e o "olho" dos tomates (onde prende o cabinho).
Com uma faca pequena afiada, faça 2 cortes em cruz na parte superior do tomate até a sua metade (a distância entre o talo e sua ponta) não corte até o fundo.
Abra o corte delicadamente, coloque embaixo de água corrente e com uma colher de café retire as sementes (somente as sementes). Conserve o miolo onde as sementes estão presas.
Para deixar o tomate em pé, corte uma rodela (+/- 5 mm) da parte que o prendia ao pé (cuidado para não desmanchar as pétalas pois elas têm que estar juntas).
Num recipiente refratário coloque os tomates em pé, abrindo os cortes formando pétalas de flor. Reserve.
Despeje a calda (descrita abaixo) sobre os tomates e leve ao forno quente por 30 a 40 minutos.
Obs: o tempo varia de acordo com a qualidade e estado dos tomates.
Sirva gelado, individualmente ou acompanhados de sorvete de creme, enfeite com uma folha de hortelã sobre o sorvete.
Ingredientes para a calda:
Preparo da calda:
Dica: Há quem faça o Doce com o tomate picado em cubos e cozinhe numa panela com a calda. Eu fiz uma outra versão em que o tomate é cortado em tiras (gomos) separadas e foi cozido com a calda numa panela.
Para mim, essa versão que publiquei, é mais saborosa e o visual fica muito melhor.
10 a 12 tomates vermelhos porém firmes (o tomate mais comum, oval, tipo tomate Andrea)
Modo de preparo :
Faça um risco em forma de cruz na parte de baixo do tomate e coloque aos poucos numa panela com água fervente e deixe fervendo por 1 minuto ou até que veja a pele do tomate soltando da polpa.
Com uma escumadeira ou colher, retire os tomates e jogue numa tigela com água gelada para dar o choque térmico e parar o cozimento, deixe esfriar e remova a pele e o "olho" dos tomates (onde prende o cabinho).
Com uma faca pequena afiada, faça 2 cortes em cruz na parte superior do tomate até a sua metade (a distância entre o talo e sua ponta) não corte até o fundo.
Abra o corte delicadamente, coloque embaixo de água corrente e com uma colher de café retire as sementes (somente as sementes). Conserve o miolo onde as sementes estão presas.
Para deixar o tomate em pé, corte uma rodela (+/- 5 mm) da parte que o prendia ao pé (cuidado para não desmanchar as pétalas pois elas têm que estar juntas).
Num recipiente refratário coloque os tomates em pé, abrindo os cortes formando pétalas de flor. Reserve.
Despeje a calda (descrita abaixo) sobre os tomates e leve ao forno quente por 30 a 40 minutos.
Obs: o tempo varia de acordo com a qualidade e estado dos tomates.
Sirva gelado, individualmente ou acompanhados de sorvete de creme, enfeite com uma folha de hortelã sobre o sorvete.
Ingredientes para a calda:
Preparo da calda:
1 copo tipo (americano) de água
5 paus de canela
12 cravos
1/2 kg de açúcar
1/2 litro de vinho tinto (ou branco dependendo do gosto de cada pessoa)
Numa panela em fogo médio coloque água, canela e cravos e deixe ferver até que se desprendam bem os aromas das especiarias. Adicione açúcar e vinho tinto (ou branco), mexa e deixe formar uma calda em ponto de fio grosso.Dica: Há quem faça o Doce com o tomate picado em cubos e cozinhe numa panela com a calda. Eu fiz uma outra versão em que o tomate é cortado em tiras (gomos) separadas e foi cozido com a calda numa panela.
Para mim, essa versão que publiquei, é mais saborosa e o visual fica muito melhor.
Fotos do preparo passo a passo do Doce de Tomate
Material e ingredientes necessários - Usei vinho branco
Faça um corte em cruz na base de cada tomate
Coloque bastante gelo na água. Deixe tomar um choque térmico e depois retire a pele
Retire a pele dos tomates
Faça um corte em cruz em cada tomate sem aprofundar muito. Depois com uma colher de café, em água corrente, raspe cuidadosamente com a colher e retire todas as sementes, tomando cuidado para não separar os gomos dos tomates
Coloque-os em seguida, em pé, em uma formam refratária redonda e cubra com a calda. Leve em seguida ao forno.
Parece doce de goiaba descascada
Para servir, coloque um tomate aberto, em forma de flor em cada prato e ponha uma bola de sorvete de creme no centro. Enfeite com uma folha de hortelã.
Conserve na geladeira coberto com filme ou em vasilha tampada.
Fotos e preparo da receita: UNIVERSO
Essa receita foi obtida no site do programa Mais Você da Ana Maria Braga - Rede Globo. No site você assiste ao vídeo de preparo dessa sobremesa.
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Frango Enlatado ou Entalado na Lata de Cerveja? Conheça essa receita deliciosa
Essa receita foi dica de um frequentador do Mercado Central de Belo Horizonte, freguês do açougue onde faço as minhas compras. Esqueci de pegar o nome da pessoa, indelicadeza minha. Mas, passei para ele uma receita de Pernil de Cordeiro.
Troca de receitas, cházinhos, dicas de ervas e temperos, doces, onde comprar o que, conversa vai e vem, acaba-se descobrindo uma parentesco distante, afinidades, amigos em comum, conterrâneos e subterrâneos é comum no mercado. basta estar ao lado e puxar prosa e ir trovando.
O Mercado Central é assim, nada de títulos, profissões, valores, posses, etc. Só vale quem você é como pessoa. Despojamento total nos contatos, alta camaradagem, descompromisso com o sério e total compromisso com o fazer nada, se divertir e ser feliz. Higiene mental e descarrego de stresse? É só ir ao Mercado Central de BH.
O Mercado Central é um caso de amor com a cidade e de paixão das pessoas com ele. Seja você de onde for e de onde vier. Quem conhece o Mercado Central de BH, fica marcado para sempre com o bichinho do quero voltar, não se esquece jamais.
Voltando a falar da receita do Frango Enlatado ou Frango Entalado na Lata? É simples e fácil de se fazer, o frango fica delicioso e macio.
Ingredientes:
1 frango inteiro, de preferência não congelado, resfriado ou morto na hora
Suco de 1/2 limão
Ervas frescas em ramos, Tomilho - Alecrim - Cebolinha - Salsinha, a gosto
Tempero caseiro de sal e alho - a gosto
Azeite ou manteiga, para untar o frango todo
1 lata de cerveja em temperatura ambiente, higienizada e COM A CERVEJA DENTRO!!!! (Nada de tomar a cerveja antes e usar a lata vazia)
Latas de cerveja bem geladas, para você ir tomando enquanto prepara o frango
Papel alumínio para embrulhar o frango
Uma forma de alumínio ou travessa refratária
Modo de preparar:
Limpe bem o frango tirando o excesso de gordura e peles
Coloque o frango em uma vasilha com água e o suco do limão, deixe por meia hora, para tirar todo o cheiro e sabor de sangue e salmoura
Enxague o frango
Seque bem, por dentro e por fora, com um pano limpo
Com uma faca bem amolada e de ponta fina, solte a pele do peito sem deixar rasgar
Passe azeite ou manteiga em todo o frango, por dentro e por fora
Tempere com o sal e o alho, esfregando todo o frango dentro e fora.
Recheie com parte das ervas entre a pele e a carne do peito
Coloque as ervas restantes dentro do frango
Lave bem a lata de cerveja, enxugue
Embrulhe a lata em papel alumínio, deixando a parte de cima descoberta
Abra a lata e coloque-a sobre o centro da forma, já forrada com papel alumínio
Pegue o frango e o encaixe sobre a lata de cerveja. Ele deve ficar assentado sobre a lata e será assado nessa posição (em pé)
Embrulhe o frango com papel alumínio
Leve ao forno quente para assar, por cerca de 50 a 60 minutos, varia conforme tamanho do frango ou da qualidade do forno
Após esse tempo, retire o papel alumínio e volte com o frango ao forno para acabar de assar e dourar.
Retire o frango de sobre a lata
Sirva com o acompanhamento de sua preferência ou como tira gosto (Aí precisa-se de várias cervejotas devidamente geladas, servidas em copos tulipas, idem (Tenha sempre meia dúzia de copos no freezer)
A cachorrada da casa é que fica na saudade, só recebem os ossos "lavados". Veja a revolta e protesto delas.
Troca de receitas, cházinhos, dicas de ervas e temperos, doces, onde comprar o que, conversa vai e vem, acaba-se descobrindo uma parentesco distante, afinidades, amigos em comum, conterrâneos e subterrâneos é comum no mercado. basta estar ao lado e puxar prosa e ir trovando.
O Mercado Central é assim, nada de títulos, profissões, valores, posses, etc. Só vale quem você é como pessoa. Despojamento total nos contatos, alta camaradagem, descompromisso com o sério e total compromisso com o fazer nada, se divertir e ser feliz. Higiene mental e descarrego de stresse? É só ir ao Mercado Central de BH.
O Mercado Central é um caso de amor com a cidade e de paixão das pessoas com ele. Seja você de onde for e de onde vier. Quem conhece o Mercado Central de BH, fica marcado para sempre com o bichinho do quero voltar, não se esquece jamais.
Voltando a falar da receita do Frango Enlatado ou Frango Entalado na Lata? É simples e fácil de se fazer, o frango fica delicioso e macio.
Ingredientes:
1 frango inteiro, de preferência não congelado, resfriado ou morto na hora
Suco de 1/2 limão
Ervas frescas em ramos, Tomilho - Alecrim - Cebolinha - Salsinha, a gosto
Tempero caseiro de sal e alho - a gosto
Azeite ou manteiga, para untar o frango todo
1 lata de cerveja em temperatura ambiente, higienizada e COM A CERVEJA DENTRO!!!! (Nada de tomar a cerveja antes e usar a lata vazia)
Latas de cerveja bem geladas, para você ir tomando enquanto prepara o frango
Papel alumínio para embrulhar o frango
Uma forma de alumínio ou travessa refratária
Modo de preparar:
Limpe bem o frango tirando o excesso de gordura e peles
Coloque o frango em uma vasilha com água e o suco do limão, deixe por meia hora, para tirar todo o cheiro e sabor de sangue e salmoura
Enxague o frango
Seque bem, por dentro e por fora, com um pano limpo
Com uma faca bem amolada e de ponta fina, solte a pele do peito sem deixar rasgar
Passe azeite ou manteiga em todo o frango, por dentro e por fora
Tempere com o sal e o alho, esfregando todo o frango dentro e fora.
Recheie com parte das ervas entre a pele e a carne do peito
Coloque as ervas restantes dentro do frango
Lave bem a lata de cerveja, enxugue
Embrulhe a lata em papel alumínio, deixando a parte de cima descoberta
Abra a lata e coloque-a sobre o centro da forma, já forrada com papel alumínio
Pegue o frango e o encaixe sobre a lata de cerveja. Ele deve ficar assentado sobre a lata e será assado nessa posição (em pé)
Embrulhe o frango com papel alumínio
Leve ao forno quente para assar, por cerca de 50 a 60 minutos, varia conforme tamanho do frango ou da qualidade do forno
Após esse tempo, retire o papel alumínio e volte com o frango ao forno para acabar de assar e dourar.
Retire o frango de sobre a lata
Sirva com o acompanhamento de sua preferência ou como tira gosto (Aí precisa-se de várias cervejotas devidamente geladas, servidas em copos tulipas, idem (Tenha sempre meia dúzia de copos no freezer)
Veja abaixo o passo a passo de preparo da receita do frango (Clique nas fotos para ampliar).
Temperado e pronto para ser recheado com a lata de cerveja
Vai ser assado nessa posição - Rebaixe a grade do forno para dar altura
Embrulhado pronto para a sauna
O dito cujo, pronto para ser degustado - A lata ainda está dentro do frango
Se você gosta dos miúdos, asse-os juntos com o frango, desmancham na boca e ficam saborosos por demais da conta. Veja as ervas entre a pele e o peito. Não são "varizes". (Humor besta)
Assim fica a lata de cerveja ao final
Flora Maria
Fauna Maria
Fotos das "Latildas" - Juliana - Preparo da receita e fotos: UNIVERSO
Apoio logístico e manter o copo de cerveja no nível e com espuma, para o cozinheiro não desidratar com o calor na cozinha: WAL
domingo, 18 de setembro de 2011
Fotos - O que vejo no meu caminhar - Texturas
Fotos - UNIVERSO - Locais: Diamantina - Belo Horizonte (Minas Gerais) e Miami (USA)
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